Tudo que envolve os Beatles já se tornou universal. Paul McCartney, com seus shows, mantém viva uma chama que alastrou pelo mundo todo, quebrando regras absurdas, abrindo espaços para a ousadia e a criatividade, além de preparar o terreno para todo tipo de esperança.
Com eles e depois deles, muitas barreiras foram quebradas, posicionamentos (até políticos!) foram questionados e o mundo se transformou!
Ser contrário a um show de Paul McCartney (implicitamente ao som dos Beatles) é ser contrário à universalidade de mensagens transformadoras, é ser contrário até mesmo à exposições da arte de Picasso e Rodin, à concertos de intérpretes de Mozart ou Beethoven, ou à oficinas e palestras sobre textos de Maiakóvski ou Edgar Allan Poe, pois estes (e tantos outros universais!) são cidadãos do mundo e não podem ser confundidos com modismos passageiros, pontuais, rasos, temporais e sem profundidade.
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