16 de jul. de 2011

PAUL CANTANDO GOLDEN SLUMBERS E CARRY THAT WEIGHT AO VIVO ONTEM!

No show de ontem, da tour On The Run, Paul cantou igualzinho à sequência do maravilhoso álbum Abbey Road: Golden Slumbers / Carry That Weight / The End!

Antes, nos shows aqui no Brasil, de 2010 e 2011, ele cantava Sgt. Pepper's e emendava com The End.

Veja e ouça o vídeo. Eu fiquei maluco só imaginando quando essa tour On The Run vier ao Brasil para poder ver e ouvir ao vivo essa fantástica sequência! Thanx, Paul!

7 de jul. de 2011

HAPPY BIRTHDAY RINGO! WELCOME TO BRAZIL!

E o baterista mais amado de todos os tempos completa hoje 71 anos! E ele vem ao Brasil em novembro! Feliz aniversário, Ringo!


6 de jul. de 2011

HÁ 54 ANOS ATRÁS PAUL CONHECIA JOHN

06 de Julho de 1957. Paul McCartney se levanta de sua cama, lava o rosto, coloca uma camisa. Uma tal banda chamada “Quarrymen” se apresentaria hoje em Liverpool, no Garden Fete de St. Peter’s Church. Desceu as escadas, tomou café com seu pai, Jim. Resolveu sair para a rua, enrolar até a hora do show.

Enquanto isso, não muito longe dali, John Lennon acordava. Ele estava nervoso, sua banda se apresentaria hoje e ele não podia disfarçar a insegurança quanto a isso. E se a plateia não gostasse? E se algum dos outros integrantes da banda passasse mal, errasse os acordes? “Foda-se” – exclamou ele – “somos foda, vai dar certo. Somos os melhores”, como se aquela frase lhe trouxesse mais confiança em si e nos outros.

Levantou, lavou o rosto e colocou uma camisa – assim como Paul havia feito, talvez na mesma hora. Encontrou sua tia Mimi na cozinha, preparando o café da manhã. “Olá, tia!”, disse a ela, dando-lhe um beijo na face. “O que temos para o café da manhã?”, perguntou, enquanto olhava a mesa. “Hum, nada de mais” – disse a bondosa tia – “biscoitos, café, pão. Pode se servir”. Fez o habitual lanche rápido e se despediu com pressa, não sem antes pegar sua guitarra.

Paul saiu andando pelas ruas, encontrando alguns amigos, deixando-se perder tempo, passando em frente de certa casa de onde saía um menino com uma guitarra; mais um do bairro, qualquer um, julgou ele. O menino que saía da casa olhou para o estranho com raiva, cara de “tá olhando o quê, hein?”, mas não quis perder seu tempo com a pergunta.

Às 17h o Garden Fete já estava cheio. John chegou correndo, afinou a guitarra de qualquer jeito, encontrou os amigos e eles começaram a tocar. Para a surpresa de John, estavam tendo uma boa aceitação por parte da plateia. Ele estava orgulhoso. Veio o intervalo e um menino se aproximou acompanhado de Ivan Vaughn, um amigo em comum, que os apresentou. Eram 18 horas, 48 minutos. Um inesquecível momento para os próximos milênios.

Estou gostando bastante do show, parabéns”, disse ele. “Porém, fella, há um problema na afinação de sua guitarra”. John olhou com estranhamento. “Quem é esse branquelo idiota pra dizer quando minha guitarra está afinada ou não?”, pensou. “Posso tentar afiná-la pra você?”, perguntou o primeiro. “Se não der certo, pode pegar de volta e eu não te encho mais”. “Tudo bem, mas rápido que o show já vai recomeçar”.

Paul pegou a guitarra e começou a tocar “Twenty Flight Rock”, de Eddie Cochran. “Olha só, realmente não estava bem afinada”, disse ele. John reparou que ele era canhoto. “Como esse filho da mãe pode tocar tão bem sendo um canhoto que está tocando um instrumento desafinado para destros?”, perguntou-se ele. “Pronto, bem melhor!”, exclamou Paul, emendando “Be-Bop-A-Lula”. John estava, sem dúvidas, impressionado. “Com um cara desses na banda, nós seríamos imbatíveis, mas ele é tão bom quanto eu e deve ter um ego dos diabos”, continuou pensando, em silêncio. Após um tempo, limitou-se a sorrir e agradecer. “De nada. Aliás, meu nome é Paul McCartney”. “Lennon. John Lennon. Obrigado, mas agora preciso voltar a tocar”, e assim ele foi embora, subiu no palco e recomeçou a tocar, mas não conseguia tirar as habilidades descomunais daquele menino da cabeça.

Paul ficou até o final do show e depois se afastou, ficando perto de umas árvores numa praça perto dali. De repente, viu Ivan se aproximando. “O John ficou impressionado, cara! Eu nunca vi ele daquele jeito! Está falando de você até agora, mas é orgulhoso demais pra vir aqui falar o que vou dizer. Ele quer que você entre para a banda”. Paul ficou boquiaberto. “Eu, na banda? Com o John? Mas…” – o outro continuou antes mesmo que Paul pudesse terminar: “Olha, Paul, se eu fosse você aceitaria. O John não costuma agir assim com ninguém. Vai por mim, ele gostou de você”. Foi o necessário para fazer Paul acreditar e acatar a ideia. Após uma excursão com o irmão, ele começou a fazer parte efetivamente da banda. A revolução havia começado, as almas gêmeas haviam se encontrado.

Texto de Tamires Paulino

3 de jul. de 2011

REVOLUTION NINE

Revolution 9 é uma canção dos Beatles composta por John e creditada a dupla Lennon-McCartney. Ela foi lançada no álbum The Beatles ou Álbum Branco de 1968 e faz parte da impensada trilogia que consiste no single lado-B de Hey Jude, Revolution, a versão blues Revolution 1 e essa colagem de sons intitulada Revolution 9.

John Lennon inicialmente nomeou-a Number Nine Dream ao invés de Revolution Number 9, porém esse nome se tornou o título de sua canção #9 Dream de seu disco Shaved Fish de 1975.

A ideia veio a partir de uma versão estendida de Revolution 1 que foi adicionado fitas em loop, música reversa e efeitos sonoros numa influência da musique concrète de Karlheinz Stockhausen, Edgard Varèse, Luigi Nono, e John Cage que trás ainda técnicas de pane no estéreo e fading. É a canção mais longa do disco assim como de toda a carreira dos Beatles.

A canção é creditada a Lennon / McCartney, porém é um trabalho basicamente Lennon / Yoko Ono que implementava a influência avant-garde nas composições de Lennon através de Revolution 9.

Acreditando que a música era muito anticomercial, mesmo para uma canção beatle, os outros integrantes, principalmente Paul, realmente tentaram (sem sucesso) convencer John a não colocar essa música no disco. Já George Martin sempre admirou a música, chamando-a de "música do futuro".

Ouça abaixo o incrível trabalho do Alarm Will Sound ao vivo!


Fonte do texto: wikipedia

2 de jul. de 2011

RINGÃO NO BRASIL! YEAH!

Verdade, beatlepeople! Se Deus quiser vamos ver Ringão ao vivo! Pena que George e John não estão mais por aqui, pois não duvido que eles viriam também!

Pela primeira vez em terras brasileiras, Ringo Starr e sua All Starr Band aterrissam para uma série de shows em diversas capitais do país. Com a mesma turnê que já passou ou ainda está por passar por países como Ucrânia, Rússia, Suécia, Noruega, Dinamarca, Polônia, Inglaterra, França, República Checa, Itália, Holanda, Alemanha e Áustria, o ex-Beatle e sua All Starr Band se apresentam aos fãs de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Recife.

Em uma realização da TIME FOR FUN, Ringo Starr e sua All Starr Band iniciam a turnê brasileira dia 10 de novembro, no Ginásio do Gigantinho, em Porto Alegre, dias 12 e 13 de novembro, no Credicard Hall, em São Paulo, 15 de novembro, no Citibank Hall, no Rio de Janeiro, dia 16 de novembro em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall, dia 18 de novembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília e, fechando a passagem pelo Brasil, dia 20 de novembro, em Recife, no Chevrolet Hall. Clientes Credicard, Citibank e Diners contam com pré-venda exclusiva para os todos os shows da turnê entre os dias 11 e 17 de julho.  Público em geral pode adquirir ingressos a partir de 18 de julho.  Pré-venda e vendas acontecem nas bilheterias oficiais dos shows, pelo telefone 4003-5588 (válido para todo o País), pelo site www.ticketsforfun.com.br e nos pontos de vendas espalhados pelo Brasil. Mais informações sobre valores dos ingressos serão divulgadas em breve.

A música de Ringo Starr, tanto em carreira solo, quanto como um beatle, é permeada por sua personalidade. Seu calor humano, senso de humor e musicalidade excepcional, deram ao seus fãs canções que todos conhecem e amam, que incluem “It Don’t Come Easy”, “With A Little Help From My Friends”, “Yellow Submarine”, “Don”t Pass Me By”, “Octopus Garden”, “Photograph”, “Back Off Boogaloo”, ‘You´re Sixteen (You´re Beautiful And You´re Mine)’, ‘Don´t Go Where the Road Don´t Go’, ‘The No No Song’ e Never Without You’.

A All Starr Band vem excursionando de forma consistente, desde o ínicio, em 1989. Baseado no conceito de que “cada membro é uma estrela no palco”, cada apresentação traz Ringo apresentando canções tanto de sua carreira solo, quanto dos Beatles. E cada um dos membros da All Starr Band também traz sua contribuição pessoal ao espetáculo. Já fizeram parte da All Starr Band grandes nomes da música como Joe Walsh, Dr. John, Todd Rundgren, Timothy B. Schmidt, John Entwhistle, Peter Frampton, Sheila E., Rod Argent e Paul Carrack. 

Veja Ringo e sua All Starr Band agora no dia 11 de junho passado na Noruega cantando It Don't Come Easy e Honey Don't!



SOBRE OS MÚSICOS DA ALL STARR BAND

Rick Derringer, talentoso guitarrista e vocalista, tinha apenas 17 anos quando sua primeira banda, a The McCoys, alcançou o topo das paradas com o hit ´Hang On Sloopy´ no verão de 1965, tirando “Yesterday”, dos Beatles, do posto de número um. Anos mais tarde tocou com os músicos Edgar Winter e Johnny Winter e encontraram sucesso com o single ‘Rock and Roll Hoochie Koo’. Durante as décadas de 70 e 80 participou de diversos álbuns com artistas com Alice Cooper, Richie Havens, Todd Rundgren, Cyndi Lauper, Barbra Streisand, Kiss e Steely Dan. Na metade dos anos 80, descobriu o comediante Weird Al Yankovic, produziu albums vencedores do prêmio Grammy e em 2006, recebeu um Grammy pela participação no CD tribute a clássica guitarra Les Paul.  

Nascido nos Estados Unidos, em 1953, Richard Page é conhecido como o cantor/baixista da banda, vencedora de vários discos de platina e indicada ao Grammy, Mr. Mister. Gravaram três álbuns e tiveram diversos como ‘Broken Wings’ e ‘Kyrie’. A banda se desfez em 1990 e um quarto album, ‘Pull’ permanece sem ter sido lançado. Este trabalho foi remasterizado e atualmente está disponível através do selo de Richard Page, o Little Dume Records. Ele gravou dois albums solo, ‘Shelter Me’ e ‘Peculiar Life’, além de ter sido backing vocal para artistas como Elton John, Michael Jackson, Madonna, Barbara Streisand, Elvis Costello e muitos outros.  Como compositor, Richard Page já teve faixas gravadas por Madonna, Leona Lewis, Josh Groban, Celine Dion and Hall & Oates, citando apenas alguns.

Wally Palmar é vocalista, toca harmonica, guitarra base e fundador da banda The Romantics e possui uma das vozes mais conhecidas dos anos 80. O album de estréia do grupo traz o hit ‘What I Like About You’, famoso por décadas. Outras faixas de sucesso incluem: ‘When I Look In Your Eyes’, ‘One in a Million’, e a internacionalmente conhecida ‘Talking In Your Sleep’.  The Romantics são constantemente re-introduzidos às novas gerações graças às rádios de rock via satélite, comerciais e trilhas sonoras de filmes. Hoje em dia, Palmar continua escrevendo músicas e em turnês mundiais com os The Romantics.

Edgar Winter é um bem-sucedido tecladista de jazz, rock e blues, saxofonista, vocalista e continua na estrada desde o início dos anos 70. Edgar já tocou com importantes guitarristas como Rick Derringer, Ronnie Montrose e Johnny Winter (este último, um importante guitarrista de rock e blues). Em 1972 Edgar emplacou em primeiro lugar das paradas a música ‘Frankenstein’, tirada do aclamado álbum ‘They Only Come Out At Night’. Edgar também obteve sucesso com os hits ‘Free Ride’ e ‘Dying To Live’, produzido pelo rapper Eminem para o filme ‘Tupac’. As músicas de Edgar Winter já apareceram em trilhas sonoras de mais de vinte filmes.

Em seus 40 anos de carreira, que tiveram início no Reino Unido com a banda de rock Spooky Tooth, Gary Wright já tocou para milhões de fãs e sua música já fez parte da trilha sonora de filmes campeões de vendas.  É um pioneiro na introdução do uso de sintetizadores na música pop, em hits como ‘Dream Weaver’ e ‘Love Is Alive’. Gary inspirou gerações de artistas que incluem Eminem, Mya, Jay-Z, Busta Rhymes, Anastacia e o DJ Armand Van Helden. Todos eles já samplearam ou fizeram versões covers de suas canções. Gary juntou-se ao All Starr Band in 2008.

O baterista e vocalista Gregg Bissonette vem de uma família musical, em que seu pai também era um baterista, a mãe, pianista, o irmão, baixista e a irmã, violinista. Gregg tocou em três álbums do vocalista David Lee Roth, ex-Van Halen. Desde os anos 80, Gregg grava e excursiona com diversos artistas como Toto, ELO, Santana, Andrea Bocelli, The Maynard Ferguson Big Band, Spinal Tap e James Taylor. Trabalhou com Ringo Starr pela primeira vez em 2003, Gregg faz parte da All Starr Band desde 2008 e esta é a terceira turnê com o grupo.