13 de dez. de 2014

RÁPIDO GEORGE HARRISON

George estava em Montreal, Canadá, para assistir ao GP de Fórmula 1 no ano 2000. Uma repórter insistiu que ele concedesse uma pequena entrevista e ele, meio relutante, concordou. Mesmo assim foi muito simpático e não deixou de exercer suas tiradas, sempre fantásticas. Provavelmente possa ter sido essa a sua última ao vivo para a TV. Puxa, que saudades de você, George! Curta!

9 de dez. de 2014

ESPERANÇA PARA O FUTURO

Ontem, 8 de dezembro de 2014, aconteceu o lançamento mundial do mais recente Hope For The Future, single de Paul McCartney

A canção é integrante do maior lançamento de entretenimento do ano: o jogo de videogame 'Destiny'. O clipe do single também foi lançado ontem e você confere nesta postagem logo abaixo. 

Falando sobre o processo de composição Paul disse: "- Quando você está escrevendo algo como 'Hope For The Future", que é feito sob encomenda, é como fazer um retrato de alguém. Você tem que usar sua imaginação e descobrir o que eles precisam, o que eles vão querer e, em seguida, o que você quer dar a eles. Então você tem de combinar essas três coisas em algo que você ainda acha que mantém a integridade, a universalidade. Assim, no jogo você é um Guardião da última cidade da Terra, de modo que me ocorreu a ideia de "Hope For The Future - Esperança Para o Futuro" e eu me atirei nela. Então eu tive que criar algo que não fosse apenas uma canção de um jogo. Ela teria que ser algo inteiro também fora do jogo em si. Eu não poderia ser muito específico, pois as pessoas poderiam dizer: "O que ele está falando?" Por isso, a canção tinha que ter o seu próprio significado sozinha, uma universalidade e integridade independentes." Curta! 

8 de dez. de 2014

GOD BLESS YOU, JOHN!

Exatamente hoje, 8 de dezembro de 2014, 34 anos atrás, um imbecil tirou a vida de John Lennon. Mas nada fará com que a sua mensagem e o seu espírito irrequieto por justiça, paz e amor silenciem. Tanto é que em várias partes do mundo estão ocorrendo homenagens e celebrações em sua memória.

E o Beatlebox traz hoje uma canção do Oasis, I'm Outta Time, feita para John em 2008. Nela, no finalzinho dá para ouvir uma frase de John que diz: " - As Churchill said, It's every Englishman's inalienable right to live where the hell he likes. What's going to do, vanish? It's not going to be there when I get back?" (" - Como Churchil disse, é direito inalienável de todo cidadão inglês de morar onde bem quiser. O que a Inglaterra vai fazer? Desaparecer? Vai deixar de estar lá quando eu voltar?")

God bless you, John!


ESTOU FORA DO TEMPO

Eis uma canção
Que me lembra de quando éramos jovens
Me lembra de tudo o que fizemos
Você precisa continuar seguindo em frente

Lá fora, no mar
É o único lugar em que eu consigo
Parar pra pensar
Você sabe, está ficando difícil de voar

Se for pra eu fracassar
Você estaria lá pra me aplaudir?
Ou você se esconderia atrás deles?
Porque se eu tiver que partir
No meu coração você poderia crescer
E é lá que você pertence

Pois estou fora do tempo
Estou fora do tempo



1 de dez. de 2014

HOMENAGEM A GEORGE

Vídeo animado criado por Alvaro Ortega para a canção What Is Life, de 1970, de George Harrison

O vídeo foi criado para uma competição-homenagem sobre canções de George (genero.tv) e foi escolhido como um dos finalistas. Embora não tenha sido o vencedor, creio que todos gostaram muito dele. Curta!



Link gentilmente compartilhado pela querida Lizzie Bravo

21 de nov. de 2014

BJÖRK (AOS 11 ANOS)

Hoje é o aniversário de Björk, nascida em 21 de novembro de 1965. Ela é uma influente cantora e compositora islandesa, vencedora do prêmio Nobel Da Música (Polar Music Prize), sendo também atriz, instrumentista e produtora musical. Já lançou oito álbuns de estúdio e duas trilhas sonoras.

E o Beatlebox separou uma faixa da cantora interpretando A Fool On a Hill, de Lennon / McCartney, quando contava com apenas 11 anos. Ouça!

29 de out. de 2014

NEW HELL

Mais uma canção extraída da safra do álbum New, lançado em 2013, de Paul McCartney e integrante da Deluxe Edition, 2014. Hell to Play! Curta aí!

18 de out. de 2014

OVOS MEXIDOS!

Paul e Jimmy
Quando Paul McCartney se apresentou no show do Jimmy Fallon no dia 09 de dezembro de 2010, ele contou ao Jimmy que, ao sonhar com a melodia de Yesterday, precisava arrumar uma letra rapidamente para não esquecê-la e, depois, trabalhar melhor na tal letra.

Assim, ele pensou em Scrambled Eggs (Ovos Mexidos) para ajudá-lo a lembrar da melodia. Revelou também ao Jimmy que nunca havia apresentado ao vivo a melodia de Yesterday com a letra de Scrambleg Eggs...

E não é que Paul e Jimmy acabaram cantando juntos essa engraçada união?

Senhoras e senhores, ouçam Paul McCartney e Jimmy Fallon cantando um novo clássico, "Scrambled Eggs (Ovos Mexidos)!".

Scrambled Eggs
oh my baby how I love your legs
Not as much as I love scrambled eggs
Oh we should eat some scrambled eggs

Waffle fries
Oh my darling how I love your thighs
Not as much as I love waffle fries
Oh have you tried
the waffle fries

They are so damn good
that they should be illegal
They’re like regular fires
but they’re shaped like a waffle

Chicken wings…
(Chicken wings? No, no no. I’m vegetarian, no chicken wings)

Tofu wings
Oh my baby when hear you sing
All I think about is tofu wings
Oh did you bring the tofu wings

There’s a place I know
where I go for kick ass wings
We could even get a side of onion rings

Scrambled eggs
Oh my baby how I love your legs
Not as much as I love scrambled eggs
Oh lets go get
Some scrambled eggs

Mmmm hmmm mmm
Mmmm hmmm mmm

15 de out. de 2014

UM BOLERO DE JOHN

Milk and Honey é um álbum de John Lennon e Yoko Ono lançado em 1984. 

É o primeiro lançamento póstumo de Lennon, tendo sido gravado nos últimos meses de sua vida durante e após as gravações para o álbum Double Fantasy, de 1980.  

E nele, há um bolero delicioso: (Forgive Me) My Little Flower Princess.

John realmente transitava por todos os ritmos. Curta! 

17 de set. de 2014

O DISCO

É uma pena que não se perceba muito bem, mas esta é uma fotografia do disco mais raro da Terra. E está autografada por John Duff Lowe. Quem é ele? Continue a leitura...

Trata-se de um disco único, atualmente na posse de Paul McCartney. O disco foi gravado em 1958 pelo conjunto Quarry Men, no estúdio caseiro de um aborrecido Percy Phillips, em Kensington, Liverpool.

É um 78 rotações em goma-laca e contém no lado A "That'll Be The Day", de Buddy Holly, e no lado B "In Spite Of All Danger", a única canção composta pela dupla McCartney/Harrison.

Pelo preço que pagaram, não foi permitido aos componentes do conjunto nenhum erro, além do quê a música que comporia o lado B foi decidida no momento da gravação! Lowe e Hanton sequer tiveram tempo de ouví-la antes de gravar! Quem é Hanton? Continue...

O disco tem 10 polegadas de diâmetro e está escrito à mão por Paul McCartney, sem indicação do nome do grupo. Foi gravado por menos de €1,5, a preços atuais. Aliás, o disco só foi entregue aos rapazes quando o proprietário do estúdio, aquele aborrecido Percy, recebeu o €1,5, o que ainda demorou algumas semanas.

O Quarry Men era formado por John Lennon, 17 anos - 09/10/40 (guitarra), Paul McCartney, 16 anos - 18/07/42 (guitarra), George Harrison, 15 anos - 25/02/43 (guitarra), John Duff Lowe, 12 anos - 21/07/45 e o protagonista do autógrafo (piano) e Colin Hanton, 19 anos - 12/12/38 (bateria). Pronto!

Colin Hanton e John Duff Lowe em 2008, em frente ao antigo estúdio de Percy

O disco circulou por todos os membros da banda e ficou esquecido durante 23 anos em casa de John Duff Lowe, que o cedeu (por uma nota preta, presume-se) a Paul McCartney em 1981.

"- Quanto Paul pagou pelo disco é um segredo entre mim e ele.", disse Lowe.

A "Record Collector", que sabe dessas coisas, diz que o disco não tempo preço. Assim que colocou a mão na raridade, Paul encomendou 50 réplicas e ofereceu-as de presente de Natal a George Harrison e Ringo Starr (John Lennon já tinha sido assassinado), a amigos e família. Este número restrito de cópias tem o segundo maior valor de mercado da história do disco, a seguir do original. A "RC" estima que cada réplica vale umas £10.000.

Em 1995, os Beatles incluiram as duas canções no primeiro volume da "Anthology". Quer ouví-las tais como estão no disco original? É só aumentar o volume e clicar abaixo:

That'll Be The Day


In Spite Of All The Danger

13 de ago. de 2014

GEORGE FALA SOBRE O ÁLBUM ABBEY ROAD

Em setembro de 1969 George Harrison comentou cada faixa do álbum Abbey Road e foi matéria da Revista Vigu Especial de 1976: 

Na época do lançamento do disco, George fez uma análise, descrevendo faixa por faixa:

LADO A 

Something’ – “É uma música minha. Eu a escrevi quando nós estávamos terminando o último álbum, o White Album. Mas nunca a terminava. Nunca conseguia encontrar as palavras certas para ela. Joe Cocker fez uma versão também, e há conversas de que será o próximo compacto dos Beatles (e foi LADO A). Quando a gravei, pensei em alguém como Ray Charles fazendo a música, pensando na sensação que ele deveria ter. Mas como não sou Ray Charles, sou muito limitado, nós fizemos o que podíamos. É um bom pensamento e, provavelmente, a melhor melodia que já escrevi.” 

Maxwell’s Silver Hammer’ – “ É algo só de Paul, passamos um diabo de tempo gravando. É uma daquelas músicas que se assovia instantaneamente, algumas pessoas vão odiar e outras vão amar. É como ‘Honey Pie’, um tipo de coisa divertida, mas provavelmente vai pegar, porque na história o camarada mata todo mundo. Usamos meu sintetizador moog e eu acho que saiu com grande efeito.” 

Oh! Darling’ – É outra música de Paul, típica dos anos 50/60, principalmente nos acordes. É uma música típica da época dos grupos Moonglows, Paragons, Shells e tudo o mais. Nós fizemos alguns oh, oohs no vocal e Paul gritando.” 

Octopus Garden’ – “É de Ringo, a segunda que escreveu. É linda. Ringo fica chateado só tocando bateria. Ele toca piano em sua casa, mas só conhece três acordes. E ele sabe o mesmo na guitarra. Gosta principalmente de música country, tem um sentimento bem country. É realmente uma grande música. Superficialmente, é uma música boba e infantil, mas acho a letra muito significativa. Ringo escreve suas músicas cósmicas sem saber. Eu encontro significados profundos em suas letras e provavelmente ele nem sabe disso. Linhas como ‘Resting our head on the seabed’ (descansando nossa cabeça no leito do mar) e ‘we’ll be warm beneath the storm’ (nós estaremos aquecidos debaixo da tempestade) fazem com que eu entenda que quando se chega dentro de nossa consciência, tudo é muita paz. 

I Want You (She’s so heavy)’ – “É uma música bem forte. Foi John quem tocou guitarra solo e cantava. Isso é bom porque a frase-solo que ele toca é basicamente blues. Mas é uma música muito original do tipo Lennon, tem algo de espantoso no seu ritmo; ele sempre cruza algo, coisas diferentes no ritmo, por exemplo ‘All You Need Is Love’, da qual o tempo vai de 3-4 para 4-4, mudando o tempo todo. Quando você pergunta para ele sobre isso, ele não sabe como. Faz naturalmente. No instrumento inicial e nos intervalos, ele criou uma excelente sequência de acordes.” 

LADO B 

Here Comes The Sun’ – “É a primeira faixa do lado B. É uma música que escrevi para este álbum. Eu a fiz em um dia ensolarado no jardim de Eric Clapton. Nós tínhamos passado por muitos problemas nos negócios (A Apple estava praticamente em convulsão), e tudo era muito pesado. Estar no jardim de Eric Clapton era como fazer bagunça depois da escola. Eu senti um tipo de alívio e a música saiu naturalmente, é um pouco parecida com ‘If I Needed Someone’, com aquele tipo de solo correndo por ela. Mas, realmente, é muito simples.” 

Because’ – “É uma das coisas mais bonitas que fizemos. Tem uma harmonia de três partes – John, Paul e eu. John escreveu a música, e o acompanhamento é um pouco parecido com Beethoven. Assemelha-se com o estilo de Paul escrever, mas só por causa se sua suavidade. Paul geralmente escreve coisa mais suaves e John é mais delirante, mais pirado. Mas, de tempos em tempos, John gosta de escrever uma música simples de 12 compassos. Acho que é faixa de que mais gosto do álbum . É tão simples, especialmente a letra. A harmonia foi muito difícil de ser feita, tivemos que aprendê-la mesmo. Eu acho que vai ser a música que impressionará a maioria das pessoas. Os pirados vão entender e os caretas, pessoas sérias, e críticos, também. Depois vem a seleção de músicas de John e Paul, todas juntas. É difícil descrevê-las sem que se ouça todas juntas. 

You Never Give Me Your Money’ - Ela parece ser duas músicas, uma completamente diferente da outra. Em seguida vem ‘Sun King’ (Rei Sol) que John escreveu. Originalmente, ele a tinha chamado de ‘Los Paranoias’.” 

Mean Mister Mustard e Polytheme Pam’ – “São duas músicas pequenas que John escreveu na Índia, há 18 meses.” 

She Come In Through the Bathroom Window’ – “É uma música muito boa de Paul com uma boa letra.”

Golden Slumbers’ – “É outra música muito melódica de Paul que se encadeia.” 

Carry The Weight’ – “Fica entrando por todo o tempo (medley)."

The End’ – “É o que é: uma pequena sequência que finaliza tudo. Eu não consigo ter uma visão completa de ‘Abbey Road’. Com ‘Pepper’s’, e até o álbum branco, eu tive uma imagem do começo ao fim do produto, mas nesse disco eu ainda estou perplexo. Acho que é um pouco parecido com ‘Revolver’, não sei direito. Não consigo realmente ainda vê-lo como uma entidade completa.” 

Por George Harrison, setembro de 1969 
Fonte: Revista Vigu Especial de 1976
Direto do blog da Lucinha Zanetti: http://bit.ly/1p5KRuc 



clique na imagem pra aumentar

11 de ago. de 2014

ROBIN!

E hoje, 11 de agosto de 2014, perdemos o incrível ator Robin Williams!

Impossível não se emocionar nos seus incontáveis filmes. Atuações fantásticas, dramáticas, cômicas, enfim, um ator completo!

E o Beatlebox faz uma homenagem a Robin, postando sua participação não menos sensacional no álbum do produtor dos Beatles, George Martin, chamado In My Life de 1998.

Ali, Martin reuniu uma variedade inesperada de instrumentistas, cantores e vocalistas não cantores, todos interpretando músicas dos Beatles. 

E Robin, junto de Bobby McFerrin, transitou muito bem por Come Together! R.I.P. Robin! We love you!

23 de jul. de 2014

TOMANDO CHÁ COM PAUL McCARTNEY!

Por Edson Chaves 

Na minha cabeça, o plano parecia original, mas sua execução parecia singela demais. Isso me fazia duvidar de que eu pudesse realizar um sonho acalentado por anos: entrevistar Paul McCartney, entre um gole e outro do clássico chá inglês, um dos mais tradicionais rituais britânicos. 

Conversa, claro, gravada e com uma boa alma registrando em fotos esse momento especial. Nada poderia dar errado, porque outra chance como essa dificilmente eu teria em minha vida. 

Até então, o mais próximo que eu conseguira ficar dele foi espremido na chamada "turma do gargarejo", no segundo show de Paul no Rio de Janeiro, em abril de 1990, na turnê Get Back, quando ele tocou pela primeira vez no Brasil. Naquela ocasião, 184 mil fãs compareceram ao Maracanã, levando o show ao Livro dos Recordes como o maior público pagante de um artista solo em toda a história. 

Meu plano começou a ser montado alguns meses depois da morte do beatle mais genial (e meu favorito) John Lennon, em dezembro de 1980. Eu passava por uma fase de prostração musical, tentando entender como um maluco – no caso, o assassino, que dizia amar John acima de qualquer coisa – o mata friamente a tiros de revólver. 

Foi em meio a uma daquelas audições caseiras dos hits do grupo que planejei tim-tim por tim-tim todos os passos. Primeiro, perderia a inibição e cobraria aquele dinheiro que emprestara a um velho amigo havia dois anos. A grana seria suficiente para bancar a passagem Brasil-Inglaterra-Brasil e hospedagem com alimentação num hotelzinho de duas ou três estrelas em Londres, por três ou quatro dias. 

A segunda etapa seria descobrir onde Macca – como nós, fãs cheios de intimidade, o chamamos – mora e como chegar lá. Contato daqui, troca de e-mails dali, uma consulta aos sites beatlemaníacos acolá, e pronto: descobri que ele e sua mulher de então, a modelo Heather Mills, moravam numa casa em Rye (litoral oeste de Londres), mais precisamente em Peasmarsh. Agora, era reservar um hotel próximo e viajar. 

A minha parte do plano estava montada. O que se daria a seguir dependeria de três coisas: 
1) sorte para encontrar Paul em sua residência e de bom humor; 
2) burlar a vigilância do que suponho seja uma rigorosa segurança; e 
3) o mais difícil: conseguir me aproximar do meu ídolo e convencê-lo a me dar uma hora da sua atenção. Daí o fã brasileiro receber um convite para entrar na casa e tomar chá vai outra longa história. 

Quando tudo estava pronto, surgiu um fato inesperado, porém maravilhoso: fiquei sabendo que, aos 50 anos, minha terceira filha, Ana Eliza, viria ao mundo, em julho de 2003, mês anterior à data da viagem. Minha felicidade foi tanta que nem me importei de adiar, mais uma vez, agora para a segunda metade do meu século de existência, o já velho sonho. 

Chavinho e Paul
Pois é, 11 anos se passaram e meu sonho está, agora sim, prestes a se tornar realidade. E nele embarcaram minhas duas outras filhas, Priscilla e Mayra, ambas impregnadas pela paixão do pai, e meu genro, Francisco. Em agosto, finalmente, vou participar, em Liverpool, da BeatleWeek, fantasia de qualquer beatlemaníaco. 

O passeio – claro! – inclui Londres e, quem sabe, um encontro com Paul para um chá das 5 em sua casa de três andares em uma rua de St. John's Wood, no noroeste de Londres, onde vive com sua atual mulher, a empresária norte-americana Nancy Shevell.


Edson Chaves Filho, o Chavinho, é um querido amigo que mora em Brasília, mas é recifense e maluco pelo Internacional de Porto Alegre. E, claro, um grande fã dos Beatles.

21 de jul. de 2014

21 DE JULHO DE 1969 - HÁ 45 ANOS ATRÁS!

E no dia em que Neil Armstrong pisou na lua, os Beatles foram para o estúdio e gravaram essa canção! Yeah!

The Beatles at Studios Two and Three, EMI Studios 21 July 1969
Link enviado pelo Marcelo Fróes - RJ

11 de jul. de 2014

CANÇÕES!

Ob-bla-di Ob-bla-da

Eleanor Rigby

Paperback Writer

Help!

Good Day Sunshine

Day Tripper

Strawberry Fields Forever

Octopus' Garden

Lucy In The Sky With Diamonds

Blackbird

Yellow Submarine

A Hard Day's Night

Imagine

Do You Want to Know a Secret ?

Rain

A Day In The Life

While My Guitar Gently Weeps

Happiness Is a Warm Gun

Golden Slumbers

I'm So Tired

Here Comes The Sun

Yesterday


Being For The Benefit Of Mr. Kite

Dear Prudence

Baby, You Can Drive My Car

I am The Walrus

Hey Bulldog

10 de jul. de 2014

PAUL, CHICAGO ONTEM, 9 DE JULHO!

Muito bom ver Paul McCartney de novo na estrada. Talvez ele esteja um pouco mais magro, mas a disposição continua a mesma! Segue vídeo do show de ontem da turnê Out There, canção Live And Let Die, em Chicago, EUA. Paul!

9 de jul. de 2014

PIRATAS DO PORTO - ALMOST A BEATLE SONG!

Lançamento do SINGLE

Música: ALMOST A BEATLE SONG
Álbum: ROCK EM QUADRINHOS
Artista: ANTONIO OLIVEIRA / PIRATAS DO PORTO 
Composição: Antonio Oliveira
Arranjo: Alexandre Di Paoli 
   Vídeo Clipe: Álvaro Ortega (Espanha)

Masterização: Goeff Pesch - Abbey Road Studio (Inglaterra)


O SINGLE: Inicia com convite para Paul McCartney cantar essa canção. É uma homenagem a ele, Ringo, George e John. A letra da canção mistura títulos das canções dos Beatles. No início, faz alusão à época de ouro do grupo. E, na segunda parte, referência às carreiras-solo.                                                                                 
Masterizada por Goeff Pesch (Gorillaz, Blur, Coldplay e Jimmy Page & Robert Plant) no Abbey Road Studios, em Londres. Templo do rock, imortalizado pelos Beatles.
O vídeo clipe foi realizado pelo artista espanhol, Álvaro Ortega, referência mundial na animação com temática “Beatles”. Ortega nos brinda com uma obra de arte repleta de referências visuais às canções, estórias e personagens.
O CD ROCK EM QUADRINHOS: Uma verdadeira coleção sonora de histórias em quadrinhos, com cenários, personagens, heróis e vilões, ação e aventura... Rock para resgatar o bom-humor. Entre as novidades, Vamp Play-Back, Viro Lobo, Hora Certa Lugar Errado, K Baby, O Sono da Bruxa...
E o primeiro single: ALMOST A BEATLE SONG (Quase uma canção beatle).
A BANDA: O som da banda é autoral com influência de Beatles e Stones. Atenta às sonoridades contemporâneas, a banda segue na construção do novo “bom e velho” rock’n’roll. A banda já apresentou shows como:
·    ONDE ESTÁ O PRAZER – rock vintage, com lançamento de EP.
·    PORTO ALEGRE DE QUINTANA show acústico comemorando o centenário do poeta
·    ARUANDA, A ÓPERA ROCK, misturando mitologia e rock’n’roll.

Em teatros como Túlio Piva, CCMQ, Renascença, CEEE, Cia de Artes, etc...
Em Bares como Vermelho 23, Art&Bar, Revolution, Opinião, entre outros.
Antonio OliveiraVoz e Guitarra
Luk BrayerVoz e Violão
Evandro Cabron Guitarra Solo e Backing Vocal
Lelo VieiraViola 12, Violão, Guitarra e Gaita de Boca e Backing Vocal
Carlito Barcellos- Baixo e Backing Vocal
Adriano Andrade- Bateria

www.piratasdoporto.com para saber mais sobre a banda, os músicos, links e o CD.
http://www.youtube.com/user/opiratadorock  para download do vídeo em HD.
https://soundcloud.com/piratas-do-porto para download da música em wave.




Almost a Beatle Song   

(Antonio Oliveira)

Speaking: Hi Paul! Would you like to sing this song?
I did it for you. Ringo, George and John. It’s almost a beatle song.

verso
I am the Walrus, come together.
Is getting better eight days a week.
Hey Jude! Here comes the sun.
Hey Jude! It is almost a Beatle song.

Baby ... Baby ...
Lucy in the Sky got a ticket to ride.
Day tripper.
Baby.

Give me love, my sweet lord.
It don’t come easy My love.
The Band is on the run.
Imagine,it's almost a Beatle song.

Baby ... Your mother should know.
Baby ... I’ll follow the sun.
Lucy in the Sky got a ticket to ride.
Day tripper.


Baby.

6 de jul. de 2014

PAUL VOLTA ÀS TURNÊS!

Paul McCartney, após recuperar-se totalmente de um vírus quando ia se apresentar no Japão recentemente, remarcou alguns shows e ontem, dia 5 de julho, em Albany, Nova York, deu reinício à turnê Out There!

O show foi no Times Union Center e contou com uma nova música no seu set list: On My Way To Work, do seu mais novo trabalho, o álbum New, de 2013.

Paul voltando à estrada e com uma nova canção ao vivo! Curta! Yeah!

4 de jul. de 2014

ESPECIAL BEATLES-TV GAZETA (EPISÓDIO 3)

Veja e reveja o terceiro dos quatro episódios do especial que vai contar toda a trajetória dos quatro garotos de Liverpool que mudaram o mundo com sua música.

2 de jul. de 2014

ESPECIAL BEATLES-TV GAZETA (EPISÓDIO 1)

Excelente especial sobre os Beatles na TV Gazeta. Segue o primeiro episódio, levado ao ar no dia 23 de junho de 2014. Serão 4 episódios ao todo, todos às sextas. O próximo, do dia 30 também será postado aqui no Beatlebox. Depois seguirão o terceiro, dia 4 de julho e o último no dia 11 de julho. Curta! Yeah!

30 de jun. de 2014

CLIPE OFICIAL DE SAVE US - COM FÃS! YEAH!

Sensacional clipe da canção Save Us, do álbum de Paul McCartney, o New, de 2013. No clipe, oficial, aparecem vários fãs de todo o mundo com frases referentes à letra da canção. Muito legal! Curta!

21 de jun. de 2014

IMPROVISO? ORA, LET IT BE!

Filmado em Singapura, no Conservatório de Música Yong Siew Toh, Nathan Chan (violoncelista, 16 anos) e Michael Province (violinista, 15 anos), executam com muita alegria e musicalidade natas a canção dos Beatles, Let it Be

Beatles, varando gerações sob os olhos embevecidos e ouvidos sempre encantados dos deuses da música. Eternos. Forever!


 Link enviado pelo querido amigo Antonio Siqueira - RJ.

1 de jun. de 2014

A CONSTRUÇÃO DE UMA MARCA ETERNA


Os Beatles, a matriz de todas as bandas, acabaram há mais de 40 anos. Mas sua marca continua sendo uma das mais poderosas do mundo!

Renata Agostini para o Portal Exame

Num ano marcado pela morte de Michael Jackson, em que as melhores esperanças da combalida indústria fonográfica estavam depositadas na enorme procura por seus álbuns e coletâneas, os Beatles surgem para bater todos os recordes de vendas de CD's. Sim, 40 anos após seu término, a banda formada por Paul, John, George e Ringo, os quatro garotos de Liverpool, mostra que continua a ser uma das marcas mais poderosas do planeta. O nome Beatles e tudo o que ele representa -- rebeldia, revolução, qualidade e inovação -- ainda hipnotiza a geração de filhos e netos de seus primeiros fãs.

Em meados de setembro, a banda chegou ao topo da lista dos álbuns mais vendidos da revista americana Billboard, principal indicador de vendas de discos nos Estados Unidos e termômetro da indústria fonográfica mundial. O lançamento dos 14 álbuns dos Beatles em versão remasterizada, a cargo da EMI, detentora dos direitos, levou milhões de consumidores às lojas. Em cinco dias, 2,3 milhões de cópias de CD's simplesmente desapareceram das prateleiras. A procura fez com que os Beatles tivessem cinco entre os dez álbuns mais vendidos do ranking geral da Billboard, batendo a marca do próprio Michael Jackson (que tem três discos entre os dez mais vendidos do ano) e de estrelas populares, como o rapper Jay-Z e a cantora Beyoncé. Simultaneamente ao lançamento dos CDs, a emissora MTV e a distribuidora Viacom lançaram o Beatles Rock Band, videogame adaptável a vários tipos de console, que, em apenas uma semana, entrou para o grupo dos cincos jogos mais vendidos nos Estados Unidos, na Europa e no Japão. A expectativa é que sejam vendidos 5 milhões de cópias do game até o fim do ano. "Ninguém ignora que os Beatles são provavelmente a marca musical mais forte que já houve, mas a capacidade de renovar seu apelo comercial sempre surpreende", diz Luiz Garcia, gerente de marketing estratégico da EMI Brasil, responsável pela distribuição dos álbuns da banda no país.

Quase ninguém discorda de que há um abismo de qualidade entre a produção musical dos Beatles e do rapper Jay-Z, mas não é só isso que faz de John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison ícones da música até hoje. Há muito marketing -- bom marketing -- por trás da marca Beatles. Uma das táticas para preservar sua mística é manter longos hiatos entre cada leva de lançamentos de produtos que recebem a grife. Desde que os quatro músicos se separaram, em 1970, houve apenas quatro grandes "ondas". Em 1987, lançaram seus álbuns em CD -- depois que as outras grandes bandas, como Rolling Stones e Pink Floyd, já haviam feito a digitalização de suas músicas. O segundo grande lançamento só veio em 1995. Batizado de Anthology, o projeto reuniu os ex-integrantes Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison para a gravação de três álbuns com músicas inéditas deixadas por John Lennon, assassinado 15 anos antes. Em 2000, lançaram o álbum Beatles 1, a primeira coletânea de grandes sucessos do grupo. A procura foi tão grande que o CD entrou para o Guinness Book como o álbum que vendeu mais cópias no menor espaço de tempo em toda a história: 13,5 milhões de cópias no primeiro mês. "Esse é o tempo do amadurecimento de uma geração", diz Alejandro Pinedo, diretor-geral da consultoria Interbrand no Brasil. Para Pinedo, trata-se de uma estratégia semelhante à adotada pela Disney na exploração comercial de seus clássicos. A empresa criada por Walt Disney costuma dar um intervalo de sete anos entre os lançamentos de novas versões de desenhos como Cinderela ou Branca de Neve. Na prática, ao programar esses intervalos, os Beatles conseguem renovar constantemente sua legião de fãs. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos e divulgada em agosto pelo Pew Research Institute, especializado em comportamento, mostrou que os Beatles estão entre as quatro bandas favoritas por gente de todas as faixas etárias. A pesquisa também constatou que os Beatles estão em segundo lugar entre os astros pop mais admirados por jovens de 16 a 25 anos, logo atrás de Michael Jackson.

O jogo The Beatles: Rock Band: a expectativa é que sejam vendidos 5 milhões de cópias até dezembro. Além de estratégica, a demora para levar novos produtos ao mercado tem uma explicação, digamos, menos nobre. Segundo o americano Bill Stainton, autor do livro 5 Best Decisions the Beatles Ever Made ("As cinco melhores escolhas que os Beatles fizeram", numa tradução livre), sobre o modelo de negócios da banda, a complexa rede de autorizações necessárias para o fechamento de cada contrato é outro fator que define a velocidade dos lançamentos. Além dos ex-Beatles e de seus herdeiros, executivos da Sony/ATV (dona do catálogo com as músicas da banda) e da EMI (que detém o direito de distribuição dos álbuns) precisam avaliar cada proposta. "É muita gente para entrar em acordo", diz Stainton. Para que as decisões desse grupo sejam respeitadas, foi preciso criar uma rede de proteção com severas restrições ao uso da marca e uma afiada equipe de advogados. Os beatles vivos, Paul McCartney e Ringo Starr, e as viúvas Olívia Harrison (de George Harrison) e Yoko Ono (de John Lennon) não permitem a inclusão de músicas da banda em coletâneas com outros artistas, e a marca não pode ser vinculada a campanhas comerciais de produtos que não os dos próprios Beatles. Também são vetadas promoções com os discos da banda -- até hoje eles são vendidos com preços de álbuns novos.

Essas restrições já renderam aos representantes dos Beatles longas batalhas judiciais contra empresas como Nike e Apple. Em 1987, a Nike foi processada pela banda por utilizar a música Revolution num comercial de TV. Os ex-integrantes da banda não haviam sido consultados e cobraram 15 milhões de dólares na Justiça. O comercial saiu do ar e chegou-se a um acordo (o valor jamais foi revelado). Com a empresa de Steve Jobs a pendenga foi mais longa e muito mais cara. O motivo era o nome Apple, que batizava a empresa criada por Jobs em 1976 e também a empresa dos Beatles, fundada oito anos antes, a Apple Corps. Depois de 25 anos de briga, o caso foi resolvido -- de acordo com o noticiário da época, Jobs teve de desembolsar mais de 500 milhões de dólares.

A próxima "invasão" do quarteto de Liverpool deve coincidir com os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, quando os Beatles vão ser explorados como um dos símbolos do país. A Disney já anunciou que vai recriar o filme Yellow Submarine, um desenho animado estrelado pelos quatro músicos em 1968, para lançá-lo em versão 3D no ano dos Jogos. O cineasta americano Martin Scorsese também trabalha numa biografia de George Harrison, que morreu de câncer em 2001. Os ex-integrantes da banda sabem que eles mesmos ainda têm muito material para explorar quando quiserem. Há centenas de horas de gravações que nunca foram divulgadas e Paul McCartney já afirmou que gostaria de lançar em breve uma faixa gravada em 1995 com os demais integrantes da banda. Quarenta anos após seu fim, os magistrais Beatles continuam a ser referência -- na arte e nos negócios.